sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Díptico azul e vermelho - Acrílica e areia sobre tela - Wagner de Miranda - 2007



"Resíduo" - Gravura em metal - 70 cm x 50 cc - Wagner de Miranda - 2008



Fotografia - Wagner de Miranda - 2009



A Cadeira - Lápis e cêra sobre papel - 100 cm x 70 cm - Wagner de Miranda - 2009


A fragilidade do que origina a obra de arte. Posso chamar de estado pré-criativo? Posso falar assim? Posso. Eu posso falar por mim. Esse estado não é propício à criação, mas é importantíssimo para que ela se dê. Penso que esse encrespamento, como diz Fayga Ostrower, é o momento/ato mesmo da fertilização que gera a obra. Todo cuidado é pouco. Pode ser uma imagem, notícia ou acontecimento. Sempre é forte, sempre é frágil.

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