O processo de criação artística é muito próximo à vida, no sentido em que a criação está sempre em movimento, escolhas são feitas, conflitos criados e apaziguados, materiais descartados e/ou (re)utilizados, experimentações de caminhos. Outras obras se formam e se desconstroem na busca da elaboração do objeto final. Isso cria uma dinâmica viva, pulsante – eu chamo de vida. Mas isso é óbvio. Chamar isso de vida é obvio. É vida indiscutivelmente.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
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